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segunda-feira, 9 de março de 2020

Guinness, o Livro dos Recordes



A ideia de um livro que compilasse diversos recordes humanos e naturais surgiu em 1951 quando o então diretor da Cervejaria Guinness teve uma dúvida, qual seria o pássaro de caça mais rápido da Europa?

A partir disso, uma equipe de pesquisas de Londres foi convidada a realizar um livro contendo diversos recordes e curiosidades, até que em agosto de 1955, foi lançada a primeira edição do “Guinness Books of Records”, atual “Guinness World Records”.



A edição do ano de 1993 conta com 12 capítulos, entre eles um dedicado apenas as Olimpíadas de 1992. Destaca-se o surgimento do “Dream Team” norte-americano de basquete, que foi a primeira equipe a contar com as principais estrelas do basquete profissional dos Estados Unidos.


O livro registra também diversas “Façanhas Humanas”, com recordes que vão desde a caminhada mais longa ao maior prato de cardápio. Entre elas temos a maior coleção de cartões de créditos válidos do mundo, de Walter Cavanagh, que contava com 1.356 cartões (Walter perdeu o recorde em 2019 para Zheng Xiangchen, possuidor de 1.562 exemplares).

Outra façanha bem interessante é de Dominic O’ Brien, que conseguiu olhando apenas uma vez, recordar a sequência de 35 baralhos (1.820 cartas) que foram embaralhados juntos, cometendo apenas dois erros. Futuramente Dominic bateria seu próprio recorde, lembrando-se de 54 baralhos (2.808 cartas) com apenas oito erros.


Curiosidades sobre a Terra e o espaço estão presentes, como os primeiros cometas registrados, datados no século VII a.C e informações sobre o Cometa Halley, que fez sua última passagem próxima da Terra em 1986.



Roberto Carlos Habermann, aluno do 7º semestre do curso de Publicidade e Propaganda da UNIMEP.
Pesquisa realizada no Acervo Rocha Netto.

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