Espaço MEMÓRIA PIRACICABANA

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segunda-feira, 25 de maio de 2015

O bolo de cinco mil quilos




Como é tradição na Igreja Católica, o bolo de Santo Antônio, padroeiro de Piracicaba (SP), deu o que falar no dia 13 de junho de 1992.

Desde que começou a ser preparado, em 1988, o doce daquele dia foi o maior de todos: cinco toneladas.

Segundo o padre Otto Danna, na época responsável pela paróquia, disse em entrevista ao “O Diário” que, no primeiro ano, o bolo tinha uma tonelada, passando nos anos seguintes a duas e três, culminando em 1995, com 5.000 quilos. “Ano passado (em 1991) quando eram seis horas já tinha fila esperando”, disse o pároco.

O pedaço, de acordo com o periódico, de meio quilo era vendido a Cr$ 3.000,00 e o de um quilo a Cr$ 5.000,00. A renda foi revertida para as obras sociais da paróquia da Catedral Santo Antônio. Durante todo o dia a Igreja realizou uma programação especial.



Reinaldo Diniz,  aluno do quinto semestre do curso de jornalismo da Unimep.
Pesquisa realizada no acervo do jornal “O Diário”.



segunda-feira, 18 de maio de 2015

Paixão proibida

No dia 24 de Junho de 1941, às 22h, na cidade de Santa Barbara D’Oeste (SP), M.P.G. morria vitima de suicídio.

M.P.G. era uma jovem mãe de família, de apenas 29 anos, que morava com seu marido e filhas em uma fazenda da cidade.


Segundo seu marido, A.G., a jovem já havia tentado cometer suicídio, sendo impedida por ele. Na ocasião, ao ser questionada o porquê de tal ato, M.P.G. disse ao marido que não o amava mais, e que estava apaixonada por outro rapaz, que era colega de serviço do marido e alugava um quarto na casa do casal.

Por volta das 13h do dia 24, M.P.G. buscou arsênico no armazém da fazenda, ingerindo-o.
A seguir, postamos o depoimento completo do suposto amante de M.P.G., no qual relata os acontecimentos do dia 24, assim como seu suposto envolvimento no caso.





Adriano Zaulkauskas, estudante do sétimo semestre do curso de História da Unimep.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

São Paulo em 1900

Com imagens de Guilherme Gaensly, o livro “São Paulo, 1900” reúne um conjunto de fotografias que representam o cenário urbano de São Paulo no início do século XX.
A coleção de imagens enfatiza a transformação urbana nas áreas agrícolas do interior e do porto de Santos.


 “Tratam-se de cenas esteticamente equilibradas que enfatizam a transformação urbana que se processa na cidade que, em apenas uma década, quase duplicava sua população atingindo o ano de 1900 com 240 mil habitantes.”



O livro foi publicado em 1988, com versão em inglês e espanhol. O livro faz parte do acervo Rocha Netto. O esportista também tinha outros interesses além do futebol, como já falado aqui no blog antes, ele também colecionava material referente ao cinema nacional e internacional.



Daniela Boaventura, aluna do quinto semestre de Jornalismo da Unimep.

Pesquisa realizada no acervo Rocha Netto