Espaço MEMÓRIA PIRACICABANA

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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

O folclore e as crianças



Trabalho escolar de uma menina sobre cantigas folclóricas


         Grande incentivador da cultura e do folclore nacional, João Chiarini possui no seu acervo diferentes arquivos e relatos sobre o tema.

No arquivo encontramos lendas, receitas e atividades culturais de todos os cantos do país, e as crianças que são importante parte da formação de uma nação não ficaram de fora.
Várias atividades, como brincadeiras, cantigas, cantos de roda e trava-linguas podem ser encontrados, boa parte destes trabalhos são de crianças entre 8 a 12 anos de colégios de Piracicaba e Itapuí. As crianças sempre citavam entre seus jogos favoritos brincadeiras como damas, elástico, bolinha de gude e amarelinha, já as cantigas mais famosas eram “Atirei o pau no gato” e “Ciranda, cirandinha”.



André Medolago, aluno do quarto semestre de Jornalismo na UNIMEP.

Pesquisa realizada no Acervo: João Chiarini

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Todo mundo um dia foi criança

Rocha Netto jogou nas categorias de base do XV.

Na foto a equipe do infantil do XV que ficou famosa por uma longa invencibilidade. Nela, se destaca o goleiro Delphim da Rocha Netto, que mostrou ser um talento tanto embaixo das traves quanto escrevendo sobre esporte.



O Infantil XV de Novembro(INVICTO) DE 1930 - Em pé, a partir da esquerda: Alaôr Righi Ferraz (bandeirinha), Paulo Afonso Pires (Bisoca), Gumercindo dos Santos, Delphim Ferreira da Rocha Netto, Nelson Berna, Acácio Alves de Souza, Alceu Veiga e o "mestre" Agenor Righi Ferraz.

Ajoelhados: Silvio Falconi, Manuel de Carvalho (Manuelito), Alberto Bononi, Argino Leite e Jorge Ferreira. Na frente o 'mascotinho' João Bartholomeu. No dia 28/09/30 (data da foto), o infantil XV goleou a Barbarense por 6 a 1 na estreia do uniforme doado por Luiz dos Santos.





André Medolago
, estudante do 4º semestre de jornalismo da UNIMEP.
Acervo: Rocha Netto

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Elias Boaventura: “Memórias dos anos 70 e 80”


Boaventura foi presença constante nos jornais devido seu posicionamento político.


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A exposição Elias Boaventura: Memórias dos anos 70 e 80 é uma iniciativa da Faculdade de Ciências Humanas da UNIMEP, área em que ele atuou academicamente e do Centro Cultural Martha Watts. Este evento é uma homenagem ao Reitor Elias, mas é, também, uma forma de resgatar e difundir um tempo histórico no qual ele teve um papel de liderança. Não foi um tempo tranqüilo, mas uma caminhada de encontros e desencontros, de busca do novo, uma experiência de participação e de redescoberta do brasileiro, que foi vivenciada e fortalecida ainda mais na Universidade.
A mostra é um mosaico, registro de um tempo histórico relevante para a vida da UNIMEP, da educação metodista e de Piracicaba. São fotografias, reportagens e entrevistas que testemunham a atuação e a liderança de Elias Boaventura desde os primórdios da UNIMEP, na década de 1970, marcada pelo início da construção dos campi Taquaral e Santa Bárbara D’Oeste. No início da década de 1980 a celebração do centenário do metodismo em Piracicaba e do Colégio Piracicabano foi um dos eventos mais significativos da nossa história.
[...]
Texto de Almir de Souza Maia – Reitor UNIMEP (1986-2002)/Vice-Reitor (1979-1986)

A exposição vai de 11 a 28 de outubro, na Sala Da Vinci, e conta com reproduções e originais dos acervos IEP, Jornal O Diário e João Chiarini (Jornal Movimento). 

segunda-feira, 8 de outubro de 2012


Desastre mata idosa em 1923


No dia primeiro de abril de mil novecentos e vinte e três, o fórum de Piracicaba registrou mais um processo, um caso não tão comum pelo menos para a época.
O caso relatado era a morte de uma mulher natural de Piracicaba, Residente no Bairro Alto. ‘L.F.A’ veio a falecer de desastre aos seus oitenta e cinco anos de idade com vários cortes por sua face e pelo corpo, incluindo a amputação de seus antebraço direito e várias partes da pele dilaceradas, segundo o auto de corpo de delito.
 O inquérito policial disse que um automóvel que descia a rua em marcha ré foi a causa do violento acidente, a fatalidade ocorreu a poucos quarteirões de onde a vítima residia.
Pela idade a idosa não poderia desviar ou evitar o impacto, e no fato estava  a mesma acompanhada de um neto pequeno que foi uma das seis testemunhas no processo.


André Medolago,
 aluno do quarto semestre de Jornalismo da UNIMEP.
Pesquisa Realizada no acervo do Fórum.