Espaço MEMÓRIA PIRACICABANA

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sexta-feira, 20 de julho de 2012

Primeira Impressão


Em 1935 circulava a primeira edição do Diário de Piracicaba



No dia 1 de setembro de 1935 o jornal “Diário de Piracicaba” foi lançado às bancas. Com textos literários e linguagem típica da época o jornal foi visto pelo público.
Anúncios de propagandas e de vendas cobriram o primeiro jornal com fotos e ilustrações dos objetos divulgados. O XV de Piracicaba não pode faltar na estreia do Diário, no caso em questão se tratava de um clássico do interior pelo campeonato inter-municipal entre “Guarany F.C. versus XV de Novembro”. Contou também com a notícia do novo cinema de Piracicaba, o “Broadway”, que tinha data prevista para inauguração no final de setembro.
O jornal “Diário de Piracicaba” mostrou na sua primeira impressão ser um jornal bom e completo, de acordo com a época que esteve em circulação.

Marina Souza Cordeiro, aluna do primeiro semestre de Jornalismo da UNIMEP. Acervo: O Diário

terça-feira, 17 de julho de 2012

Jornais do acervo Rocha Netto

Folha Esporte de 2005, é um dos exemplares que pertencem ao acervo.

O Acervo Rocha Netto, além das mais diversas publicações, livros, flâmulas e revistas ligadas ao esporte, conta com um grande acervo de jornais que vão desde o ano de 1943 até 2007.
Vários jornais de circulação regional e estadual são encontrados no acervo do memorialista, como a “Folha de São Paulo”, “O Diário de Piracicaba”, “A Gazeta Esportiva”, “O Diário de São Paulo”, “Jornal de Piracicaba”, entre outros.
As publicações não se focam somente no esportivo, se encontra no acervo cadernos de economia, cidade, turismo, cultura entre outros.
O Espaço Memória Piracicabana, além do acervo Rocha Netto  disponibiliza para pesquisa o acervo do jornal O Diário de Piracicaba, o acervo de cultura e folclore João Chiarini, o acervo de genealogia Jair Toledo Veiga e o acervo do Fórum de Piracicaba, que contem processos de 1801 a 1946. O horário de funcionamento é de segunda a sexta, das 09h às 17h.


André Medolago, aluno do terceiro semestre de Jornalismo na UNIMEP.
Pesquisa realizada no Acervo: Rocha Netto

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Suicídio no Rio Pìracicaba




Um jornaleiro, natural de Laranjal, cometeu suicídio no dia 23 de março de 1922. Doente de tuberculose havia dois anos, decidiu se atirar no Rio Piracicaba e foi levado pela correnteza.
Ele estava internado já havia um mês, quando recebeu alta do hospital. Ao sair, se dirigiu à Rua do Porto, onde tentou o suicídio, mas foi interrompido por um soldado que passava pelo local. Foi levado pelo mesmo até a cadeia, por meio de uma carroça. Ao sair da cadeia, foi em busca de parente para conseguir auxilio para ser internado novamente no hospital. Depois dessa informação, nada mais foi dito, e o homem retornou à Rua do Porto e se atirou no Rio.
As testemunhas locais não quiseram se pronunciar até o pedido judicial. As informações relatadas pelas três testemunhas que foram ouvidas estavam condizentes. As duas primeiras testemunhas visualizaram o momento da queda dele no Rio. Ambas disseram que o homem pardo, estava em um bosque, nomeado Miranda, situado às margens do Rio e que depois teria subido em pedra grande, para depois então, cometer o suicídio. A terceira testemunha relatou o dia anterior ao acontecido, e o momento da interrupção realizada pelo soldado.

Gabriela Andrade Ferraz, aluna do primeiro semestre de Jornalismo da UNIMEP.
Acervo: Fórum