Espaço MEMÓRIA PIRACICABANA

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terça-feira, 16 de outubro de 2018

Cotidiano trágico de Piracicaba


Em 1917, Sebastiana, de 18 anos, ao saber da traição do marido, ateou fogo no próprio corpo.

Testemunhas contaram que ela “sahiu à rua com suas vestes todas em chamas e gritando”. Sebastiana depois disse que fez isso, pois estava “desgostosa da vida e queria mesmo morrer.” Outra testemunha, Leopoldina, relatou que, na tentativa de apagar o fogo, ficou com as mãos queimadas.  


Em consequência das queimaduras, Sebastiana veio a falecer no dia seguinte.


Vivian Monteiro, Historiadora do Espaço Memória Piracicabana.
Pesquisa realizada no acervo do Fórum.

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