Frei
Betto, foi militante político e dirigente da Ação Católica Brasileira, preso
durante a ditadura militar, tendo seus direitos políticos suspensos até 1982, foi
assistente de direção do Teatro Oficina. Participou, também, por um breve
período, do governo do ex-presidente Lula. Atualmente, Frei Betto é escritor e
conhecido como um dos personagens mais importantes na luta por justiça social
no Brasil atuando com as comunidades eclesiais de base.
O
livro de contos “O Aquário Negro” foi publicado em 1979 e tem o homem como ser
político em seu cerne, inserido também em uma “linha progressista do
cristianismo contemporâneo”.
Particularmente,
um dos contos que mais me chama atenção no livro é o “A vida suspeita do
subversivo Raul Parelo”.
Segue
aqui o conto:
Vivian Monteiro, historiadora do Espaço Memória Piracicabana.
Pesquisa realizada no acervo João Chiarini.
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