Em
1917, Sebastiana, de 18 anos, ao saber da traição do marido, ateou
fogo no próprio corpo.
Testemunhas
contaram que ela “sahiu à rua com suas vestes todas em chamas e gritando”. Sebastiana depois disse que fez isso, pois estava “desgostosa da vida e queria mesmo
morrer.” Outra testemunha, Leopoldina, relatou que, na tentativa de apagar o
fogo, ficou com as mãos queimadas.
Em consequência
das queimaduras, Sebastiana veio a falecer no dia seguinte.
Vivian
Monteiro, Historiadora do Espaço Memória Piracicabana.
Pesquisa
realizada no acervo do Fórum.
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