Em
1990, foi fundada, em Piracicaba (SP), o Clubinho do Zôo, que tinha o objetivo
de reunir crianças e jovens para fiscalizar o Zoológico Municipal de
Piracicaba. Mas em 1992, em conseqüência da saída do administrador do parque e
da coordenadora do Clubinho, os pequenos pararam de frequentar o local. As crianças e adolescentes que participavam do clubinho, contaram ao ‘Diário’ que diversos animais começaram a morrer “(...)pela falta de fiscalização e pela inexperiência da nova administradora”.
“Nós (...) transformamos o Zôo em um local
civilizado, com as pessoas orientadas a não maltratarem os animais”, disse uma
integrante de 14 anos em conversa com um vereador.
As
denúncias também foram levadas ao secretário de Defesa do Meio Ambiente, por
meio de uma carta. No documento, as crianças também ressaltaram uma atitude que
o próprio titular da Pasta decidia: extinguir o clubinho, já que uma
funcionária afirmava que as crianças maltratavam “os patos da lagoa”.
Reinaldo Diniz,
estudante do sexto semestre do curso de Jornalismo da Unimep.
Pesquisa
realizada no acervo do jornal ‘O Diário’.
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